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Recuperação e estabilização

A recuperação do império veio por fases: Cláudio II, o sucessor de Galiano, começou por infligir uma grande derrota aos godos (270) mas, atingido pela peste, morreu antes de poder restaurar o império. Aureliano, o seu sucessor, será mais bem sucedido. Em quatro anos, reincorporou ao império as Gálias e derrotou Zenóbia, recuperando assim o Oriente. Sinal dos tempos, dotou Roma da sua primeira muralha desde as invasões gaulesas que haviam ocorrido há mais de 650 anos. Administrador duro e competente, estaria prestes a iniciar uma guerra contra os persas, quando é assassinado (275); com ele, pela primeira vez, os imperadores romanos são adorados como deuses em vida.

Após alguns anos, em que o Império mergulha uma vez mais na anarquia e na invasão, surge um novo e eficaz imperador, Probo (276-282), que consegue estabilizar a situação. Após o seu assassínio e os breves reinados de Caro e dos seus filhos, eis que surgiu o homem que enfim pôs ordem no império:Diocleciano (285).